terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ECONOMIA Y EDUCACION EN VENEZUELA

Economia

A economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial, de uma economia essencialmente agrícola para uma economia centrada na extração e exportação de petróleo. É esta a atividade que continua a dominar, sendo responsável por cerca de um terço do PIB, por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2,7% em 2001. Um forte crescimento nos preços internacionais de petróleo alimentou a economia, depois da grave recessão de 1999. A Venezuela participa também da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
Sede da Petróleos de Venezuela (PDVSA) em Maracaibo, Venezuela.
Apesar disso, um setor não-petrolífero relativamente fraco e fugas de capital e uma queda temporária nos preços do petróleo - prejudicaram a recuperação. No início de 2002, o governo alterou o regime de taxas de juro de um regime indexado para um sistema de flutuação livre, o que fez com que o bolívar desvalorizasse significativamente.
O Presidente Chávez começou em 2003 a canalizar os proventos do petróleo obtidos pela companhia estatal PDVSA para financiar programas sociais. Os opositores da medida afirmam que ela vai minar o estatuto de independência dos bancos e da companhia petrolífera, e que é uma clara tentativa de aumentar o seu apoio público.
Apesar das riquezas geradas pelo petróleo, 37,9% da população venezuelana ainda vive abaixo da linha de pobreza (final de 2005, est.); seu coeficiente de Gini foi estimado pela ONU em 48,2 (2003), um dos trinta piores resultados no planeta. Países que possuem produção petrolífera muito acima de seu consumo, e baseiam sua economia nisso (exportando o petróleo), costumam ter sua riqueza extremamente mal distribuída (geralmente concentrada nas mãos de uma pequena elite), e não desenvolvem outros potenciais econômicos pela facilidade demasiada que a extração de petróleo proporciona, e a Venezuela não é exceção.[12]

[editar] Infraestrutura

[editar] Educação

A educação na Venezuela é gratuita, apesar das várias críticas contra este sistema. É obrigatória da educação primária até a educação secundária, que normalmente é dos 6 aos 15 anos. Os estudantes das escolas públicas normalmente vão para aulas em turnos. Alguns vão para a escola do início da manhã até 13h30, e outros começam as aulas no início da tarde indo até as 18h. Os anos escolares começam em setembro indo até junho/julho. Todos os estudantes usam uniformes.
A população estudantil e os recursos do governo investidos na educação cresceram, e mesmo a educação sendo obrigatória muitas crianças não vão para a escola por causa da pobreza pois precisam trabalhar para ajudar nas despesas da família. É estimado que 20% da população não tenha recebido uma educação formal.
O Ministério da Educação se esforça para adaptar o curriculum para a demanda da crescente tecnologia da sociedade, expandindo a educação obrigatória e melhorando as qualificações dos professores.

[editar] Saúde

A mortalidade infantil na Venezuela estava em 16 mortes a cada 1000 nascimentos em 2004, muito mais baixo do que a média da América do Sul.[14][15] Má nutrição de crianças atinge 17%, com Delta Amacuro e Amazonas tendo os piores índices.[16] De acordo com as Nações Unidas, 32% dos venezuelanos não possuem saneamento adequado, principalmente aqueles vivendo em áreas rurais.[17] As doenças variam desde febre tifoide. febre amarela, cólera, hepatite A, hepatite B e hepatite D, presentes em todo o país.[18] Apenas 3% dos doentes são tratados; a maioria das grandes cidades não tem instalações de tratamento suficientes.[19] 17% dos venezuelanos não possuem acesso a água potável.[20]
Turistas que vão para a Venezuela são avisados para obterem vacinação para as várias doenças do país.[18] Em uma epidemia de cólera nos anos de 1992 e 1993 no Orinoco Delta, os líderes políticos da Venezuela foram acusados de colocar a culpa na raça dos doentes (como se alguma característica da raça tenha feito eles ficarem doentes) para retirar a culpa das instituições do país, e assim agravando a epidemia.[21]
O governo está tentando criar um sistema de saúde nacional e universal que seja gratuito.[22][23]

[editar] Cultura

[editar] Feriados

Data Nome local Nome em português Notas
1 de Janeiro Día de Año Nuevo Ano Novo
6 de Janeiro Día de Reyes Dia de Reis Magos Dia no qual as crianças recebem presentes
Segunda e terça-feira antes da Quarta-feira de Cinzas Carnaval Carnaval -
do Domingo de Ramos ao Domingo de Páscoa Semana Santa Semana Santa
19 de Março Día de San José Dia de São José
19 de Abril 19 de abril
Começo do movimento pela independência em 1810
1 de Maio Día del Trabajador Dia do Trabalhador -
24 de Junho Batalla de Carabobo Batalha de Carabobo Conquista da independência. Também se comemora o Dia do Exército.
5 de Julho 5 de julio Dia da Independência Assinatura da Declaração de Independência
3 de Agosto Día de la bandera Dia da Bandeira
12 de Outubro Día de la Resistencia Indígena Dia da Resistência Indígena Anteriormente este dia era chamado "Día de la Raza" e celebrava a chegada de Cristóvão Colombo à América
1 de Novembro Día de Todos los Santos Dia de Todos os Santos
17 - 19 de Novembro Feria de la Chinita Féria de La Chinita Apenas na região de Zulia; celebra o milagre de Nossa Senhora do Rosario de Chiquinquirá.
8 de Dezembro Inmaculada Concepción Imaculada Conceição
24 de Dezembro Nochebuena Véspera de Natal Nascimento de Jesus (Divino Niño).
31 de Dezembro Nochevieja Noite de S. Silvestre Último dia do ano

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